26 de maio de 2011

Enfrente seus medos e aumente seu poder pessoal - Parte 2

... Continuação do post anterior

11. Ainda preciso perdoar alguém?


A ciência já comprovou que perdoar faz bem à saúde. O psicólogo da Universidade de Stanford Frederic Luskin, autor de O Poder do Perdão (Novo Paradigma), avaliou que a raiva, a mágoa e o ressentimento têm impacto nocivo no sistema cardiovascular, por exemplo. Do ponto de vista psicológico, fica fácil entender que guardar rancor nos torna pessoas amargas, pessimistas e infelizes. A melhor coisa a fazer quando nos sentimos ofendidas por alguém é tentar descobrir o motivo. Será que o que a atingiu estava no outro ou em você? Se estivesse no lugar de quem a feriu, seria realmente incapaz de fazer o mesmo? “Todas essas questões nos permitem enxergar o ofensor como uma pessoa bem parecida conosco, e isso evita a mágoa”, acredita a monja Coen. “A mágoa do passado não está viva agora. É apenas uma memória.”

Srtª Flor de Lis: Acho que Perdoar é muito forte, o perdão acredito que sejá so de Deus, mas desculpar (termo mais apropriado) eu tenho sim, e a algumas pessoas, mas algumas delas não me preocupo em desculpar, não pelo menos por enquanto, acho que nem todo mal até hoje derramado foi apenas mal, em tudo que já se passou pude aprender em muito, foi tudo uma questão de aprendizagem!

12. Quem disse que preciso emagrecer?


Muitas de nós confundem boa forma física com outros atributos, como sensualidade, beleza e sucesso. Por isso, vivem de dieta, imaginando que, ao perder alguns quilos, ganharão outras qualidades. Isso não é real. “A não ser em casos de obesidade, em que emagrecer é imperativo para preservar ou recuperar a saúde. Essa é uma questão de autoestima, de ser feliz somente aos olhos dos outros”, pondera a médica especialista em nutrologia Cristiane Coelho Ognibene. Perseguir um padrão de beleza é ignorar que cada corpo tem uma estrutura. “São raras as mulheres que conseguirão manter um manequim 36.”

Srtª Flor de Lis: Nunca tive esse problema de emagrecer, pelo contrário, sempre quis engordar, mas nunca consegui, acabou que nessa tentativa acabei concordando com "físico" agora me sinto bem comigo mesma, lógico que se desse pra engrossar as pernas seria "marah" hauhauha....
13. Envelhecer é um problema?


Para a nutróloga Cristiane, envelhece bem quem tem a capacidade de entender que o amadurecimento é um fato e não uma escolha. Quando o aceitamos como algo natural, respeitamos as alterações pelas quais o nosso corpo passa em cada fase da vida, sem a autoimposição de sermos jovens para sempre. O processo torna-se bem menos doloroso e passa a ser até prazeroso. “O bem-estar do corpo e da mente ajuda a enfrentar as mudanças que chegam com a idade de maneira positiva”, afirma. Não significa, porém, que não devamos buscar meios de envelhecer com saúde e pique.

Srtª Flor de Lis: Pelo menos por enquanto ainda tenho problemas em pensar que vou envelhecer, as vezes bate um desespero, não consigo me imaginar velhinha, dá medo do futuro, do incerto, do inesperado, mas vamos continuar pra ver no que dá...

14. É mesmo minha culpa?


É preciso saber se estamos falando de um sentimento real ou imaginário. Uma coisa é atropelar alguém e buscar reparar o que fez; outra é ficar se roendo porque saiu com amigos e deixou em casa uma pessoa enferma, mesmo que assistida. Você também tem direito a diversão! “Na maioria das vezes, a culpa é cultural, uma visão de mundo adquirida”, diz a monja Diane. “Por exemplo, aprendemos que, se recebemos algo de bom, estamos automaticamente em dívida. Por quê?” Quem doa tempo, dinheiro, atenção deveria fazer por altruísmo e vontade. Cabe a quem aceita ter gratidão. Então, sempre que começar a se punir, procure se perguntar se faz isso por alguma razão concreta ou por hábito. Assim como a ansiedade exagerada, o excesso de culpa também é sinal dessa vontade feminina de ser onipotente. “A crença de ser superpoderosa está intoxicando as mulheres”, afirma Roseana.

Srtª Flor de Lis: Não me sinto culpada por nada, pelo menos até o momento!

15. Será que eu virei uma eterna reclamona?


O chefe não reconhece seu talento, o marido poderia ajudar mais, o trânsito não colabora... Parece inevitável ficar de mal com o mundo – é o que a maioria faz. Só que, às vezes, juntar-se ao senso comum equivale a violentar sua essência. Digamos que você ame seu trabalho, mas conviva com pessoas que perderam o brilho no olhar. Sem perceber, passa a agir como elas e a reclamar de tudo em vez de tentar mudar. Ou então liga o piloto automático no amor e age como se os homens fossem todos iguais... Procure refletir: ser otimista é uma escolha, praticamente um voto que se renova a cada dia. Agora, é possível que a irritação constante tenha motivo de existir – inclusive físico. As alterações de humor frequentes podem estar ligadas a desequilíbrios hormonais; o sono que não passa nunca muitas vezes indica desmotivação. Aquela dor de cabeça, nos ombros ou então de estômago que sempre aparece no final do dia pode estar querendo dizer: “Ei, você está se sobrecarregando”. E seu corpo, o que tem falado?

Srtª Flor de Lis: Confesso, sou uma reclamona, principalmente assim que acordo, o mundo deveria ser diferente ao acordar kkkk.

16. Como lido com as críticas?


“Pessoas do tipo afetivo levam tudo para o lado pessoal, sofrem demais e não conseguem reagir de maneira racional. Deixam de crescer achando que o problema é sempre do outro”, explica Almeida. Por outro lado, quem vive em função de acolher todas as críticas perde autonomia e independência. O caminho do meio é fazer uma avaliação franca sobre os comentários. “Se não servem para você, descarte. Mas se incomodam, é porque existe verdade neles”, diz a monja Diane. A regra mais simples é considerar o seguinte: se uma pessoa observa algo em seu comportamento, provavelmente não é digno de preocupação. Se duas dizem, preste atenção. Três? Reavalie.

Srtª Flor de Lis: Preciso me policiar sempre em relação as críticas, na maioria das vezes levo para o lado pessoal e tudo se torna um problema!

17. O que meus ex têm a me dizer?


Se suas relações parecem sempre uma prova de fogo, é sinal de que tem repetido erros. Procure identificar se existe em você algum comportamento recorrente que costuma causar atritos. É provável que encontre aí uma lição perturbadora sobre si mesma. Se é do tipo que fica amiga do ex, também pode aproveitar a reflexão e olhar para dentro. “Pense nas dinâmicas que não deram certo e que levaram ao fim do relacionamento”, sugere a monja Diana. Vai perceber quanto se dispôs a ceder, compreender, ensinar, cuidar... Comparando tudo isso com a forma como se comporta hoje, saberá dizer quais são os pontos a melhorar.

Srtª Flor de Lis: Acho que ele (s) não teriam que reclamar de nada, até porque foram eles que pisaram na bola, tenho consciência que sempre agi da melhor forma com todas as minhas relações (amizade, familiar, profissional e amorosa) hauhaua, Uii que tenso! (Magoa guardadaaaaaa) hauhauha...

18. Eu ajudo os outros?


Para a monja Coen, os seres humanos estão em rede e todas as nossas atitudes, mais cedo ou mais tarde, reverberam em outra pessoa. “A vida se modifica quando fazemos o nosso melhor. Toda boa ação tem uma boa reação. Por isso, por mais simples que seja a contribuição, ela tem, sim, valor. Afinal, um parafuso em uma engrenagem enorme é peça fundamental para fazer tudo girar sem desmontar.” Pode ser que você não consiga engajar-se em um trabalho voluntário nem defenda grandes causas, mas faz o exercício de estender a mão ao outro – nem que seja ao colega da mesa ao lado ou àquela senhora na sala de espera do consultório médico.

Srtª Flor de Lis: Não ajudo o quanto gostaria, tenho vontade de fazer parte de trabalhos voluntários, mas como trabalho e estudo acaba não me restando muito tempo!
19. Meus amigos do Facebook me bastam?


É uma delícia se sentir pertinho das pessoas queridas nas redes sociais, e fazer novas amizades, ainda que virtuais, também vira diversão. Agora, pode acontecer de você estar usando o Facebook e o Orkut como compra de consciência, já que o dia a dia atarefado não permite encontrar os mais íntimos para um abraço no aniversário, um apoio depois de uma separação... Escrever no mural alheio vira uma prática solitária e descomprometida. “Fora que na internet as pessoas tendem a ser o que gostariam, e não o que realmente são, tornando as relações superficiais”, acredita Roseana.

Srtª Flor de Lis: Não tenho Facebook, só orkut mesmo, mas não gosto muito da relação de "amizade" imposta pelas redes sociais, acho que amizade vai mais além de um simples scrapt (escrevi certo?), enfim, acho extremamente superficial!

20. A quem estou tentando agradar?


É bobagem tentar se convencer de que a opinião dos outros não conta. Todas nós queremos ser amadas e admiradas. Acontece que essa busca por aprovação pode ser cruel. Em nome da necessidade de ser aceita, há dois riscos: abrir mão da própria personalidade e achar que todo mundo, sem exceção, precisa considerá-la incrível. Ora, se sua autoestima estiver em níveis saudáveis, bastará que você e aqueles que realmente importam na sua vida saibam seu valor.

Srtª Flor de Lis: Tento agradar a quem eu amo, sempre, sempre e para sempre, acho importante estar bem e ser lembrado por quem agente ama, gosto de fazer favores, dar presentes, fazer comidinhas, mimos e mais mimos hehehe...



Eu super recomendo a leitura na íntegra dessa matéria, talvez para muitos seja uma matéria fútil, mas ela funciona, ela nos faz refletir nos reais rumos que estamos tomando para nossa vida!
Leiam :D

Obs.: Não foi e nunca será minha intenção copiar as matérias e reportagens de alguns veículos de comunicação, o que proponho aqui é selecionar as reportagens que para mim seriam consideradas como prediletas, tanto que as vezes coloco minha própria opnião ao final de cada matéria e sempre coloco a fonte de origem!

Obs.: Minha observação pessoal está de rosa!



















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11. Ainda preciso perdoar alguém?


A ciência já comprovou que perdoar faz bem à saúde. O psicólogo da Universidade de Stanford Frederic Luskin, autor de O Poder do Perdão (Novo Paradigma), avaliou que a raiva, a mágoa e o ressentimento têm impacto nocivo no sistema cardiovascular, por exemplo. Do ponto de vista psicológico, fica fácil entender que guardar rancor nos torna pessoas amargas, pessimistas e infelizes. A melhor coisa a fazer quando nos sentimos ofendidas por alguém é tentar descobrir o motivo. Será que o que a atingiu estava no outro ou em você? Se estivesse no lugar de quem a feriu, seria realmente incapaz de fazer o mesmo? “Todas essas questões nos permitem enxergar o ofensor como uma pessoa bem parecida conosco, e isso evita a mágoa”, acredita a monja Coen. “A mágoa do passado não está viva agora. É apenas uma memória.”

Srtª Flor de Lis: Acho que Perdoar é muito forte, o perdão acredito que sejá so de Deus, mas desculpar (termo mais apropriado) eu tenho sim, e a algumas pessoas, mas algumas delas não me preocupo em desculpar, não pelo menos por enquanto, acho que nem todo mal até hoje derramado foi apenas mal, em tudo que já se passou pude aprender em muito, foi tudo uma questão de aprendizagem!

12. Quem disse que preciso emagrecer?


Muitas de nós confundem boa forma física com outros atributos, como sensualidade, beleza e sucesso. Por isso, vivem de dieta, imaginando que, ao perder alguns quilos, ganharão outras qualidades. Isso não é real. “A não ser em casos de obesidade, em que emagrecer é imperativo para preservar ou recuperar a saúde. Essa é uma questão de autoestima, de ser feliz somente aos olhos dos outros”, pondera a médica especialista em nutrologia Cristiane Coelho Ognibene. Perseguir um padrão de beleza é ignorar que cada corpo tem uma estrutura. “São raras as mulheres que conseguirão manter um manequim 36.”

Srtª Flor de Lis: Nunca tive esse problema de emagrecer, pelo contrário, sempre quis engordar, mas nunca consegui, acabou que nessa tentativa acabei concordando com "físico" agora me sinto bem comigo mesma, lógico que se desse pra engrossar as pernas seria "marah" hauhauha....
13. Envelhecer é um problema?


Para a nutróloga Cristiane, envelhece bem quem tem a capacidade de entender que o amadurecimento é um fato e não uma escolha. Quando o aceitamos como algo natural, respeitamos as alterações pelas quais o nosso corpo passa em cada fase da vida, sem a autoimposição de sermos jovens para sempre. O processo torna-se bem menos doloroso e passa a ser até prazeroso. “O bem-estar do corpo e da mente ajuda a enfrentar as mudanças que chegam com a idade de maneira positiva”, afirma. Não significa, porém, que não devamos buscar meios de envelhecer com saúde e pique.

Srtª Flor de Lis: Pelo menos por enquanto ainda tenho problemas em pensar que vou envelhecer, as vezes bate um desespero, não consigo me imaginar velhinha, dá medo do futuro, do incerto, do inesperado, mas vamos continuar pra ver no que dá...

14. É mesmo minha culpa?


É preciso saber se estamos falando de um sentimento real ou imaginário. Uma coisa é atropelar alguém e buscar reparar o que fez; outra é ficar se roendo porque saiu com amigos e deixou em casa uma pessoa enferma, mesmo que assistida. Você também tem direito a diversão! “Na maioria das vezes, a culpa é cultural, uma visão de mundo adquirida”, diz a monja Diane. “Por exemplo, aprendemos que, se recebemos algo de bom, estamos automaticamente em dívida. Por quê?” Quem doa tempo, dinheiro, atenção deveria fazer por altruísmo e vontade. Cabe a quem aceita ter gratidão. Então, sempre que começar a se punir, procure se perguntar se faz isso por alguma razão concreta ou por hábito. Assim como a ansiedade exagerada, o excesso de culpa também é sinal dessa vontade feminina de ser onipotente. “A crença de ser superpoderosa está intoxicando as mulheres”, afirma Roseana.

Srtª Flor de Lis: Não me sinto culpada por nada, pelo menos até o momento!

15. Será que eu virei uma eterna reclamona?


O chefe não reconhece seu talento, o marido poderia ajudar mais, o trânsito não colabora... Parece inevitável ficar de mal com o mundo – é o que a maioria faz. Só que, às vezes, juntar-se ao senso comum equivale a violentar sua essência. Digamos que você ame seu trabalho, mas conviva com pessoas que perderam o brilho no olhar. Sem perceber, passa a agir como elas e a reclamar de tudo em vez de tentar mudar. Ou então liga o piloto automático no amor e age como se os homens fossem todos iguais... Procure refletir: ser otimista é uma escolha, praticamente um voto que se renova a cada dia. Agora, é possível que a irritação constante tenha motivo de existir – inclusive físico. As alterações de humor frequentes podem estar ligadas a desequilíbrios hormonais; o sono que não passa nunca muitas vezes indica desmotivação. Aquela dor de cabeça, nos ombros ou então de estômago que sempre aparece no final do dia pode estar querendo dizer: “Ei, você está se sobrecarregando”. E seu corpo, o que tem falado?

Srtª Flor de Lis: Confesso, sou uma reclamona, principalmente assim que acordo, o mundo deveria ser diferente ao acordar kkkk.

16. Como lido com as críticas?


“Pessoas do tipo afetivo levam tudo para o lado pessoal, sofrem demais e não conseguem reagir de maneira racional. Deixam de crescer achando que o problema é sempre do outro”, explica Almeida. Por outro lado, quem vive em função de acolher todas as críticas perde autonomia e independência. O caminho do meio é fazer uma avaliação franca sobre os comentários. “Se não servem para você, descarte. Mas se incomodam, é porque existe verdade neles”, diz a monja Diane. A regra mais simples é considerar o seguinte: se uma pessoa observa algo em seu comportamento, provavelmente não é digno de preocupação. Se duas dizem, preste atenção. Três? Reavalie.

Srtª Flor de Lis: Preciso me policiar sempre em relação as críticas, na maioria das vezes levo para o lado pessoal e tudo se torna um problema!

17. O que meus ex têm a me dizer?


Se suas relações parecem sempre uma prova de fogo, é sinal de que tem repetido erros. Procure identificar se existe em você algum comportamento recorrente que costuma causar atritos. É provável que encontre aí uma lição perturbadora sobre si mesma. Se é do tipo que fica amiga do ex, também pode aproveitar a reflexão e olhar para dentro. “Pense nas dinâmicas que não deram certo e que levaram ao fim do relacionamento”, sugere a monja Diana. Vai perceber quanto se dispôs a ceder, compreender, ensinar, cuidar... Comparando tudo isso com a forma como se comporta hoje, saberá dizer quais são os pontos a melhorar.

Srtª Flor de Lis: Acho que ele (s) não teriam que reclamar de nada, até porque foram eles que pisaram na bola, tenho consciência que sempre agi da melhor forma com todas as minhas relações (amizade, familiar, profissional e amorosa) hauhaua, Uii que tenso! (Magoa guardadaaaaaa) hauhauha...

18. Eu ajudo os outros?


Para a monja Coen, os seres humanos estão em rede e todas as nossas atitudes, mais cedo ou mais tarde, reverberam em outra pessoa. “A vida se modifica quando fazemos o nosso melhor. Toda boa ação tem uma boa reação. Por isso, por mais simples que seja a contribuição, ela tem, sim, valor. Afinal, um parafuso em uma engrenagem enorme é peça fundamental para fazer tudo girar sem desmontar.” Pode ser que você não consiga engajar-se em um trabalho voluntário nem defenda grandes causas, mas faz o exercício de estender a mão ao outro – nem que seja ao colega da mesa ao lado ou àquela senhora na sala de espera do consultório médico.

Srtª Flor de Lis: Não ajudo o quanto gostaria, tenho vontade de fazer parte de trabalhos voluntários, mas como trabalho e estudo acaba não me restando muito tempo!
19. Meus amigos do Facebook me bastam?


É uma delícia se sentir pertinho das pessoas queridas nas redes sociais, e fazer novas amizades, ainda que virtuais, também vira diversão. Agora, pode acontecer de você estar usando o Facebook e o Orkut como compra de consciência, já que o dia a dia atarefado não permite encontrar os mais íntimos para um abraço no aniversário, um apoio depois de uma separação... Escrever no mural alheio vira uma prática solitária e descomprometida. “Fora que na internet as pessoas tendem a ser o que gostariam, e não o que realmente são, tornando as relações superficiais”, acredita Roseana.

Srtª Flor de Lis: Não tenho Facebook, só orkut mesmo, mas não gosto muito da relação de "amizade" imposta pelas redes sociais, acho que amizade vai mais além de um simples scrapt (escrevi certo?), enfim, acho extremamente superficial!

20. A quem estou tentando agradar?


É bobagem tentar se convencer de que a opinião dos outros não conta. Todas nós queremos ser amadas e admiradas. Acontece que essa busca por aprovação pode ser cruel. Em nome da necessidade de ser aceita, há dois riscos: abrir mão da própria personalidade e achar que todo mundo, sem exceção, precisa considerá-la incrível. Ora, se sua autoestima estiver em níveis saudáveis, bastará que você e aqueles que realmente importam na sua vida saibam seu valor.

Srtª Flor de Lis: Tento agradar a quem eu amo, sempre, sempre e para sempre, acho importante estar bem e ser lembrado por quem agente ama, gosto de fazer favores, dar presentes, fazer comidinhas, mimos e mais mimos hehehe...



Eu super recomendo a leitura na íntegra dessa matéria, talvez para muitos seja uma matéria fútil, mas ela funciona, ela nos faz refletir nos reais rumos que estamos tomando para nossa vida!
Leiam :D

Obs.: Não foi e nunca será minha intenção copiar as matérias e reportagens de alguns veículos de comunicação, o que proponho aqui é selecionar as reportagens que para mim seriam consideradas como prediletas, tanto que as vezes coloco minha própria opnião ao final de cada matéria e sempre coloco a fonte de origem!

Obs.: Minha observação pessoal está de rosa!



















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