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10 de abril de 2011

Da manutenção para a Energia Solar




Notícia Boa...

"Uma das maiores empresas do país no setor de terceirização de serviços e manutenção, com faturamento anual aproximado de 1 bilhão de reais e clientes como Petrobras e Vale, a Manserv vai entrar no setor de energias alternativas. Fundada pelo empresário Celso Lambais e hoje comandada pelo engenheiro Murilo Sampaio, a Manserv se associou à espanhola Assyce, uma das maiores geradoreas de energia solar do mundo, para cosntruir usinas com células fotovoltaicas no Nordeste brasileiro. O objetivo da nova empresa, que se chamará SER (Sistema de Energia Renovável) e terá o controle dividido meio a meio entre a Manserv e os espanhóis, é cosntruir usinas na Bahia, na Paraíba, no Rio Grande do Norte e no Ceará com capacidade de geração total de 600 megawatts. O investimento para todo o projeto está estimado em 4,5 bilhões de reais. A primeira usina, com capacidade de gerar 5 MW, deverá ser cosntruída no ínicio do próximo ano."

Fonte: Revista EXAME Edição 989 ano 45 nº 6 de 96/04/2011

É só o ínicio, mas quem sabe tome força pelo país afora! Fiquei esperançosa...

21 de abril de 2010

Belo Monte


Confesso que sempre busco pelas atividades dos ativistas do Greenpeace e acho que essa merece destaque...


Ativistas do Greenpeace fazem manifestação em frente ao prédio da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)

Belo Monte é uma usina hidrelétrica projetada a ser construída no Rio Xingu, no estado do Pará. O lago da usina terá uma área de 516 km² a usina terá três casas de força.
A previsão é que, a usina será a terceira maior hidrelétrica do mundo, atrás apenas de a chinesa Três Gargantas e da Itaipu. Seu custo é estimado é de R$ 19 bilhões. A energia assegurada pela usina terá a capacidade de abastecimento de uma região de 26 milhões de habitantes, com perfil de consumo elevado como a Região Metropolitana de São Paulo.
O leilão para definição do construtor da Usina de Belo Monte estava previsto para ocorrer em 21 de dezembro de 2009. Remarcado para o dia 20 de abril de 2010, houve a primeira suspensão, conforme liminar da Justiça Federal do Pará a partir de recomendação do Ministério Público Federal paraense que aponta irregularidades no empreendimento.O Ministério Público paraense também move outra ação pública, que pretende derrubar a licença ambiental concedida à obra. O diretor de licenciamento do Ibama, Pedro Alberto Bignelli, entretanto, defende que a construção de Belo Monte não atinge diretamente as terras indígenas da região, o que contraria a decisão judicial que suspendeu a realização do leilão e determina que o Ibama conceda uma nova licença prévia ao empreendimento.
No dia 16 de abril de 2010, o Tribunal Regional Federal acatou recurso da Advocavia Geral da e anulou a liminar que suspendia o leilão. Portanto, a data do leilão estava mantida.
No dia 19 de abril de 2010, houve uma nova suspensão, sendo concedido a liminar a partir de pedido do Ministério Público Federal. O juiz também mandou cancelar a licença prévia da obra e ressalta que a falta de dados sobre o projeto fere o princípio jurídico da precaução.
A Justiça cassou a liminar da suspensão, mas o advogado-geral da União disse que os processos judiciais contra a construção da usina não devem terminar com o leilão.
O leilão foi realizado em 10 minutos, em plena indefinição de uma nova liminar suspensiva, e foi vencido pelo Consórcio Norte Energia que ofereceu menor preço oferecido pela energia elétrica da futura usina.
O governo brasileiro ainda enfrentará questionamentos judiciais sobre a viabilidade econômica da obra e os impactos sociais e ambientais na região. Belo Monte deve começar a operar em fevereiro de 2015, mas a previsão é que as obras seguirão até 2019.

A revista Exame publicou:

Belo Monte limpa, não.
Belo Monte suja, sim


O Brasil deve ganhar 10.000 megawatts de capacidade de geração de energia elétrica com a entrada em operação de novas usinas movidas a óleo, gás natural e carvão entre 2009 e 2013. É um potencial quase equivalente ao previsto para a usina de Belo Monte, projeto que é alvo de uma chuva de críticas de ambientalistas e do Ministério Público. O motivo principal do questionamento de belo Monte é o impacto ambiental que a hidrelétrica do rio Xingu provocaria. O paradoxo é que, enquanto a construção de hidrelétricas – fonte de energia limpa e renovável – é emperrada, centenas de termelétricas movidas a combustíveis poluentes, causadores de emissão permanente enquanto estão ligados, não param de ser liberadas. Em 1989, as hidrelétricas geravam 92% da energia consumida no país, ao passo que as termelétricas movidas a gás natural, carvão e óleo respondiam por 4%. Hoje, as usinas hidrelétricas participam com 79% da produção de energia. As termelétricas, com 11%, geram quase o triplo de 20 anos atrás.”


Fonte: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/
Revista Exame edição 966 nº7 ano 44 de 21/04/10 página 18

7 de março de 2010

Das fritadeiras para os caminhões



“A operação brasileira do McDonald’s está testando uma solução ecológica para os 3 milhões de litros de óleo que usa anualmente para fritar hambúrgueres e batatinhas. Nos últimos sete meses, cinco caminhões da Martin-Brower, sua distribuidora exclusiva no país, aproveitam as viagens a 20 restaurantes de São Paulo para recolher o óleo usado e enviá-lo a uma usina que o transforma em biodiesel. Depois, o combustível é usado para abastecer os caminhões. “É um projeto inédito para o McDonald’s no mundo”, diz Celso Cruz, diretor de suprimentos da empresa.”

Muito bem bolada a iniciativa, vamos torcer para mais e mais empresas agirem de forma sustentével.


Fonte: Revista EXAME edição 963 nº4 de 10/03/2010 ano 44 página 94

07/03/10

5 de março de 2010

A grande muralha verde



"Enquanto no mundo desenvolvido as discussões para combater o aquecimento global beiram a ficção científica, com projetos para gerar espécies vegetais com folhas mais largas ou de injetar o gás carbônico produzido por termelétricas nas profundezas da Terra, as propostas em países pobres são um tanto quanto mais humildes (e realistas).

Recentemente, o presidente do Senegal Abdoulaye Wade, propôs a plantação de uma faixa transafricana de vegetação de cerca de 15 quilômetros de largura e 7000 quilômetros de extensão para conter o avanço do deserto do Saara. A criação de um grande muralha verde também ajudaria a gerar empregos em um país em que metade da população de quase 14 milhões de habitantes está fora do mercado de trabalho."


Digo e repito AS SOLUÇÕES SIMPLES SÃO MAIS INTERESSANTES...

Fonte: Revista EXAME edição 962 nº3 de 24/02/2010 ano 44 página 67

05/03/10
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10 de abril de 2011

Da manutenção para a Energia Solar




Notícia Boa...

"Uma das maiores empresas do país no setor de terceirização de serviços e manutenção, com faturamento anual aproximado de 1 bilhão de reais e clientes como Petrobras e Vale, a Manserv vai entrar no setor de energias alternativas. Fundada pelo empresário Celso Lambais e hoje comandada pelo engenheiro Murilo Sampaio, a Manserv se associou à espanhola Assyce, uma das maiores geradoreas de energia solar do mundo, para cosntruir usinas com células fotovoltaicas no Nordeste brasileiro. O objetivo da nova empresa, que se chamará SER (Sistema de Energia Renovável) e terá o controle dividido meio a meio entre a Manserv e os espanhóis, é cosntruir usinas na Bahia, na Paraíba, no Rio Grande do Norte e no Ceará com capacidade de geração total de 600 megawatts. O investimento para todo o projeto está estimado em 4,5 bilhões de reais. A primeira usina, com capacidade de gerar 5 MW, deverá ser cosntruída no ínicio do próximo ano."

Fonte: Revista EXAME Edição 989 ano 45 nº 6 de 96/04/2011

É só o ínicio, mas quem sabe tome força pelo país afora! Fiquei esperançosa...

21 de abril de 2010

Belo Monte


Confesso que sempre busco pelas atividades dos ativistas do Greenpeace e acho que essa merece destaque...


Ativistas do Greenpeace fazem manifestação em frente ao prédio da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)

Belo Monte é uma usina hidrelétrica projetada a ser construída no Rio Xingu, no estado do Pará. O lago da usina terá uma área de 516 km² a usina terá três casas de força.
A previsão é que, a usina será a terceira maior hidrelétrica do mundo, atrás apenas de a chinesa Três Gargantas e da Itaipu. Seu custo é estimado é de R$ 19 bilhões. A energia assegurada pela usina terá a capacidade de abastecimento de uma região de 26 milhões de habitantes, com perfil de consumo elevado como a Região Metropolitana de São Paulo.
O leilão para definição do construtor da Usina de Belo Monte estava previsto para ocorrer em 21 de dezembro de 2009. Remarcado para o dia 20 de abril de 2010, houve a primeira suspensão, conforme liminar da Justiça Federal do Pará a partir de recomendação do Ministério Público Federal paraense que aponta irregularidades no empreendimento.O Ministério Público paraense também move outra ação pública, que pretende derrubar a licença ambiental concedida à obra. O diretor de licenciamento do Ibama, Pedro Alberto Bignelli, entretanto, defende que a construção de Belo Monte não atinge diretamente as terras indígenas da região, o que contraria a decisão judicial que suspendeu a realização do leilão e determina que o Ibama conceda uma nova licença prévia ao empreendimento.
No dia 16 de abril de 2010, o Tribunal Regional Federal acatou recurso da Advocavia Geral da e anulou a liminar que suspendia o leilão. Portanto, a data do leilão estava mantida.
No dia 19 de abril de 2010, houve uma nova suspensão, sendo concedido a liminar a partir de pedido do Ministério Público Federal. O juiz também mandou cancelar a licença prévia da obra e ressalta que a falta de dados sobre o projeto fere o princípio jurídico da precaução.
A Justiça cassou a liminar da suspensão, mas o advogado-geral da União disse que os processos judiciais contra a construção da usina não devem terminar com o leilão.
O leilão foi realizado em 10 minutos, em plena indefinição de uma nova liminar suspensiva, e foi vencido pelo Consórcio Norte Energia que ofereceu menor preço oferecido pela energia elétrica da futura usina.
O governo brasileiro ainda enfrentará questionamentos judiciais sobre a viabilidade econômica da obra e os impactos sociais e ambientais na região. Belo Monte deve começar a operar em fevereiro de 2015, mas a previsão é que as obras seguirão até 2019.

A revista Exame publicou:

Belo Monte limpa, não.
Belo Monte suja, sim


O Brasil deve ganhar 10.000 megawatts de capacidade de geração de energia elétrica com a entrada em operação de novas usinas movidas a óleo, gás natural e carvão entre 2009 e 2013. É um potencial quase equivalente ao previsto para a usina de Belo Monte, projeto que é alvo de uma chuva de críticas de ambientalistas e do Ministério Público. O motivo principal do questionamento de belo Monte é o impacto ambiental que a hidrelétrica do rio Xingu provocaria. O paradoxo é que, enquanto a construção de hidrelétricas – fonte de energia limpa e renovável – é emperrada, centenas de termelétricas movidas a combustíveis poluentes, causadores de emissão permanente enquanto estão ligados, não param de ser liberadas. Em 1989, as hidrelétricas geravam 92% da energia consumida no país, ao passo que as termelétricas movidas a gás natural, carvão e óleo respondiam por 4%. Hoje, as usinas hidrelétricas participam com 79% da produção de energia. As termelétricas, com 11%, geram quase o triplo de 20 anos atrás.”


Fonte: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/
Revista Exame edição 966 nº7 ano 44 de 21/04/10 página 18

7 de março de 2010

Das fritadeiras para os caminhões



“A operação brasileira do McDonald’s está testando uma solução ecológica para os 3 milhões de litros de óleo que usa anualmente para fritar hambúrgueres e batatinhas. Nos últimos sete meses, cinco caminhões da Martin-Brower, sua distribuidora exclusiva no país, aproveitam as viagens a 20 restaurantes de São Paulo para recolher o óleo usado e enviá-lo a uma usina que o transforma em biodiesel. Depois, o combustível é usado para abastecer os caminhões. “É um projeto inédito para o McDonald’s no mundo”, diz Celso Cruz, diretor de suprimentos da empresa.”

Muito bem bolada a iniciativa, vamos torcer para mais e mais empresas agirem de forma sustentével.


Fonte: Revista EXAME edição 963 nº4 de 10/03/2010 ano 44 página 94

07/03/10

5 de março de 2010

A grande muralha verde



"Enquanto no mundo desenvolvido as discussões para combater o aquecimento global beiram a ficção científica, com projetos para gerar espécies vegetais com folhas mais largas ou de injetar o gás carbônico produzido por termelétricas nas profundezas da Terra, as propostas em países pobres são um tanto quanto mais humildes (e realistas).

Recentemente, o presidente do Senegal Abdoulaye Wade, propôs a plantação de uma faixa transafricana de vegetação de cerca de 15 quilômetros de largura e 7000 quilômetros de extensão para conter o avanço do deserto do Saara. A criação de um grande muralha verde também ajudaria a gerar empregos em um país em que metade da população de quase 14 milhões de habitantes está fora do mercado de trabalho."


Digo e repito AS SOLUÇÕES SIMPLES SÃO MAIS INTERESSANTES...

Fonte: Revista EXAME edição 962 nº3 de 24/02/2010 ano 44 página 67

05/03/10